Diários do Papai, 12 de agosto de 2018.



Três vezes oito - três boas imagens para definir os 8 anos deste bloguinho:
o infinito, a "sinuca de bico" com a enigmática "bola 8" e três em dobro formando o número da vez!
o infinito, a "sinuca de bico" com a enigmática "bola 8" e três em dobro formando o número da vez!
Oito anos de Dia dos Pais para este humilde escriba das mal-traçadas linhas virtuais destes Diários do Papai... A propósito, já se vão 8 anos também deste espaço virtual, surgido naquela distante antevéspera do meu primeiro Dia dos Pais, em 2010, pouco mais de dois meses após o nascimento da SuperFilha!
De lá pra cá, inúmeras responsabilidades - incluindo aí a vinda dos SuperGêmeos, quase 4 anos depois... A difícil descoberta e o contínuo aprendizado com o autismo do SuperFilho... O gênio indomável e quase hiper-ativo da SuperFilhotinha... O duro encarar de novas realidades na vida pessoal e profissional...
Porque ser pai é algo repleto de transformações... E, adaptando-se o bom dizer de Simone de Beauvoir, por mais que se tenha a "alma" desde sempre, não se nasce pai; "torna-se pai"! E tanto faz se um aprendiz de super-herói com o convívio com três meninos superpoderosos ou se um cachorro cuidando de uma gatinha...
Como no clássico Kiss me, cat, dos impagáveis Looney Toones dos anos 40, num perfeito resumo do que é ser um progenitor/criador/educador: briga-se, perde-se a paciência e se levanta a voz; mas o amor incondicional sempre se curva diante da dura ternura (sei bem como são essas doídas subidas em cima do corpanzil do Papai aqui...) de um filho...




